Search

to evaluate the effectiveness and safety in the use of second-generation central venous catheters impregnated in clorhexidine and silver sulfadiazine when compared with other catheters, being them impregnated or not, in order to prevent the bloodstream infection prevention” Stocco et al (2016).

Abstract:

OBJECTIVE: to evaluate the effectiveness and safety in the use of second-generation central venous catheters impregnated in clorhexidine and silver sulfadiazine when compared with other catheters, being them impregnated or not, in order to prevent the bloodstream infection prevention.

METHOD: systematic review with meta-analysis. Databases searched: MEDLINE, EMBASE, CINAHL, LILACS/SciELO, Cochrane CENTRAL; search in Congress Proceedings and records from Clinical Trials.

[ctt tweet=”ReTweet if useful… Second generation clorhexidine and silver sulfadiazine central venous catheters http://ctt.ec/clMbT+ @ivteam #ivteam” coverup=”clMbT”]

RESULTS: 1.235 studies were identified, 97 were pre-selected and 4 were included. In catheter-related bloodstream infection, there was no statistical significance between second-generation impregnated catheter compared with the non-impregnated ones, absolute relative risk 1,5% confidence interval 95% (3%-1%), relative risk 0,68 (confidence interval 95%, 0,40-1,15) and number needed to treat 66. In the sensitivity analysis, there was less bloodstream infection in impregnated catheters (relative risk 0,50, confidence interval 95%, 0,26-0,96). Lower colonization, absolute relative risk 9,6% (confidence interval 95%, 10% to 4%), relative risk 0,51 (confidence interval 95% from 0,38-0,85) and number needed to treat 5.

CONCLUSION: the use of second-generation catheters was effective in reducing the catheter colonization and infection when a sensitivity analysis is performed. Future clinical trials are suggested to evaluate sepsis rates, mortality and adverse effects.

OBJETIVO: evaluar la efectividad y seguridad del uso de catéteres venosos centrales de segunda generación, impregnados en clorhexidina y sulfadiazina de plata, comparados con otros catéteres impregnados o no impregnados, para prevención de infección de la corriente sanguínea.

MÉTODO: revisión sistemática con metaanálisis. La búsqueda fue realizada en las bases: MEDLINE, EMBASE, CINAHL, LILACS/SciELO, Cochrane CENTRAL; fueron consultados anales de congresos y registros de ensayos clínicos.

RESULTADOS: fueron identificados 1.235 estudios, 97 preseleccionados y cuatro incluidos. En la infección de la corriente sanguínea, relacionada al catéter, no hubo significación estadística entre catéter de segunda generación impregnado en comparación a los no impregnados, riesgo relativo absoluto 1,5%, intervalo de confianza 95% (3%-1%), riesgo relativo 0,68 (intervalo de confianza 95%, 0,40-1,15) y número necesario para tratar 66. En el análisis de sensibilidad, hubo disminución de la infección de la corriente sanguínea en los catéteres impregnados (riesgo relativo 0,50, intervalo de confianza 95%, 0,26-0,96). Reducción de la colonización, riesgo relativo absoluto de 9,6% (intervalo de confianza 95%, 10% a 4%), riesgo relativo 0,51 (intervalo de confianza 95% de 0,38-0,85) y número necesario para tratar 5.

CONCLUSIÓN: el uso de los catéteres de segunda generación fue efectivo en la reducción de la colonización del catéter y de infección cuando realizado análisis de sensibilidad. Se sugirieron ensayos clínicos futuros que evalúen tasas de sepsis, mortalidad y efectos adversos.

OBJETIVO: avaliar a efetividade e segurança do uso de cateteres venosos centrais de segunda geração, impregnados em clorexidina e sulfadiazina de prata, comparados com outros cateteres impregnados ou não, na prevenção de infecção de corrente sanguínea.

MÉTODO: revisão sistemática com metanálise. Busca realizada nas bases: MEDLINE, EMBASE, CINAHL, LILACS/SciELO, Cochrane CENTRAL; consulta em anais de congresso e registro de ensaios clínicos.

RESULTADOS: foram identificados 1.235 estudos, 97 pré-selecionados e quatro incluídos. Na infecção de corrente sanguínea, relacionada ao cateter, não houve significância estatística entre cateter de segunda geração impregnado em comparação aos não impregnados risco relativo absoluto 1,5%, intervalo de confiança 95% (3%-1%), risco relativo 0,68 (intervalo de confiança 95%, 0,40-1,15) e número necessário para tratar 66. Na análise de sensibilidade, houve diminuição da infecção de corrente sanguínea nos cateteres impregnados (risco relativo 0,50, intervalo de confiança 95%, 0,26-0,96). Redução da colonização, risco relativo absoluto de 9,6% (intervalo de confiança 95%, 10% a 4%), risco relativo 0,51 (intervalo de confiança 95% de 0,38-0,85) e número necessário para tratar 5.

CONCLUSÃO: o uso dos cateteres de segunda geração foi efetivo na redução de colonização do cateter e de infecção quando realizada análise de sensibilidade. Sugerem-se ensaios clínicos futuros que avaliem taxas de sepse, mortalidade e efeitos adversos.

[button link=”http://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/0104-1169-rlae-24-02722.pdf” color=”default”]Full Text – English[/button]

[button link=”http://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/es_0104-1169-rlae-24-02722.pdf” color=”default”]Full Text – Spanish[/button]

Reference:

Stocco, J.G., Hoers, H., Pott, F.S., Crozeta, K., Barbosa, D.A. and Meier, M.J. (2016) Second-Generation central venous catheter in the prevention of bloodstream infection: a systematic review. Revista Latino-Americana de Enfermagem. August 8th. p.e2722. [Article in English, Portuguese, Spanish].

doi: 10.1590/1518-8345.0756.2722.

Thank you to our partners for supporting IVTEAM
[slideshow_deploy id=’23788’]